Mais uma vez, e pelo segundo mês consecutivo, a Xbox One vendeu mais que a PS4 no Reino Unido

A situação não é surpreendente. As políticas da Sony de distribuição dos seus exclusivos pelo ano tem dado frutos, mas a concentração de títulos de qualidade da Microsoft no final de ano também tem dados os seus frutos.

A Microsoft anunciou que a Xbox One foi a consola mais vndida no Reino Unido em Outubro.

Esta situação não pode deixar de ser assinalada, pois se o mês passado foi algo inédito nesta geração com a Xbox One a vencer pela primeira vez na sua história neste mercado, este segundo mês consecutivo mostra um crescendo da consola digno de registo.

E se em Setembro a Xbox One apenas vendeu mais 1500 unidades que a PS4, em Outubro esse número subiu para 25 mil. Um valor que lhe deu 56% do mercado face a 42% obtidos pela PS4.

O aumento das vendas tem vindo a verificar-se desde o lançamento da Xbox One S que foi lançada com um Bundle do Fifa 17, o jogo mais popular neste mercado.



Com o lançamento de jogos de elevada qualidade como Forza Horizon 3 e Gears of War 4, bem como a parceria da Microsoft com a EA para Fifa 17 a One tem vindo a ser popular e com bastante procura.

As hipoteses da Sony voltar a inverter a situação só ocorrerão mais para o final do mês com o lançamento da PS4 Pro que se encontra a segurar as vendas da consola (A sony revelou já o mês passado que está agradavelmente surpreendida pelas pré-reservas da Pro no Reino Unido). E esta consola surge acompanhada de dois jogos onde a Sony possui parcerias, Watch Dogs 2 e Call of Duty: Infinite Warfare.

Vamos ver perante esta realidade como se comporta este mercado, mas o certo é que a nível de jogos 100% exclusivos para este Natal, a oferta da Sony fica a dever muito à qualidade e excelência de Gears of War 4 e Forza Horizon 3, pois mesmo que The Last Guardian seja um bom jogo, a nível técnico e gráfico não compete com os títulos Microsoft.

Na data da escrita deste artigo desconhece-se ainda dados para o mercado Norte Americano no mês de Outubro onde, pelos mesmos motivos, não nos admiraríamos se a vitória voltasse a ser da Microsoft.



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