Os melhores gráficos e tecnologia de 2016

The Order 1886 foi o jogo com melhores gráficos de 2015. Mas e em 2016, que jogos podemos ter como candidatos ao título?

Não se deixando de reconhecer que 2016 teve grandes jogos capazes de poderem discutir o título de melhor grafismo e melhor aplicação de tecnologia de 2016, eis o top 10 dos jogos com melhores gráficos e que melhor uso deram à tecnologia disponível, em 2016!

Para a divulgação desta lista fomos buscar algo já feito. Uma lista baseada na opinião de uma das pessoas mais conceituadas dentro do mundo Gamer, um senhor conhecido na internet por NX Gamer, e cujas análises são sempre bem vistas. É uma pessoa completamente neutra, sem preferências, com acesso a todos os jogos de todas as plataformas, e com conhecimentos técnicos extremamente elevados.

O que se refere de seguida é um resumo dos seus argumentos, descritos por palavras nossas, para a sua lista dos 10 jogos com melhores e maiores feitos gráficos de 2016 que, como concordamos com tudo o que aqui é dito a 100%, resolvemos colocar aqui.

Nº 10

Aqui temos um empate. Ou seja, temos aqui 2 jogos e não apenas um.



Eis o primeiro deles:

The Tomorrow Children – PS4

Este é um jogo que teria forçosamente de aparecer pois a nível técnico é uma proeza, talvez mesmo a maior desta lista. Possui um sistema de iluminação global em tempo real como nenhum calculando a luz por uma solução Voxel (ray tracing simplificado). A modelação dos bonecos torna-o em tudo semelhante a um filme Stop-Motion possuindo efeitos de luz capazes de pasmar pelo realismo. Os ambientes são destrutiveis, mas os materiais mantêm sempre as suas propriedades de luz e criam sombras em tempo real. Basicamente a lista de feitos técnicos com a luz é inalcançada até hoje por qualquer outro jogo, tudo conseguido devido a computação assincrona a um nível que mais nenhum jogo usou até hoje!

The Witcher 3 – Blood and Wine

The Witcher é um jogo de 2015, mas esta add on é de 2016. Ora ele não só é quase um jogo em si, como acrescenta várias diferenças ao motor que refinaram e melhoraram qualidade de imagem apresentada.

A distância de visualização, a qualidade das sombras e o detalhe dos objectos foi tambem aumentada. Um Motion Blur foi também acrescentando melhorando muito o movimento. Juntemos a tudo isto a qualidade gráfica já reconhecida do motor, e estamos perante um exemplo do que de melhor consegue fazer graficamente com a actual geração.



Nº 9

Certamente vai aparecer muita gente espantada com esta escolha, mas o nº 9 para a lista das maiores proezas gráficas de 2016 é…

The Last Guardian

Tentando aqui ser o mais fiel possível às palavras usadas pelo NX gamer, cito termos na descrição como “a magnificência que possui“, onde apesar das “falhas obvias, tal em nada diminuiu a obra prima que o jogo é“, e faz justiça à “herança em que se apoia“.

Apesar de o jogo, na sua maioria do tempo apenas possui 2 objectos vivos no ecrã, ele nunca dá a sensação de desprovido de vida, com as animações a serem um dos seus pontos fortes e de uma beleza e naturalidade extrema .

As penas de Trico são animadas individualmente, fazem sombras uma sobre as outras, e na sua cabeça há um pêlo de elevada qualidade. O realismo das suas animações levam por vezes as pessoas a acreditar que estão perante uma criatura viva. Depois é a forma algo orgânica como o animal se ajusta ao mundo e interage com ele e com os seus espaços que lhe dão criam um efeito “Majestoso” (sim, tambem é uma citação).



Acreditem… merece! Mas como já se disse, há quem não distinga a obra prima do mestre da prima do mestre de obras, e há aqueles para quem bons gráficos não passam pela arte dos mesmos, mas apenas pelo serem realistas ou semi realista. E para esses um Van Gogh é pior pintor que o caricaturista da esquina!

Nº 8

Um jogo que ficou abaixo do esperado face ao apresentado, mas que mesmo assim se revelou super inovador

The Division

Destaca-se pela forma como consegue resultados muito semelhantes em sistemas com performances diferentes, sabendo fazer os sacrifícios de forma muito inteligente, como acontece na Xbox One com uma resolução dinâmica, ou foi o primeiro jogo de terceiros a usar essa solução. A elevada beleza do cenário não impede que a luz seja dinâmica com ciclo dia/noite e tempo dinâmico. O sistema de materiais e a forma como estes são atravessados pelas balas também é de louvar.

Nº 7

Temos agora aqui um jogo que rivaliza com as produções da Pixar, é ele



Ratchet & Clank

Nunca nenhum jogo se aproximou tanto fazendo em tempo real aquilo que a Pixar e a Dreamworks fazem em renders de dias e dias, com o grafismo e o nível de detalhe a fazer a boca de muitos abrir de pasmados. A gama de efeitos gráficos ali existentes é de loucos, e a fluidez das animações perfeita, com uma transição entre a qualidade apresentada no o jogo e nas cut scenes a encaixar-se de forma perfeita. É simplesmente um grafismo de sonho!

Nº6

Desta vez vem do Japão e é ele

Final Fantasy XV

A nível do detalhe dos cabelos, este jogo é único, com uma qualidade elevadíssima em todas as personagens e não apenas na personagem principal. O grafismo em jogo é fantástico e nas cutscenes é sumptuoso, com luz dinâmica, sombras stencil e uma arquitectura de mundo que deixa muitos de boca aberta. É uma proeza técnica em todos os aspectos!



Nº 5

Saltemos agora para o domínio da Microsoft, com o jogo

Quantum Break

Problemas de resolução à parte, este é um jogo que impressiona com luzes directas e indirectas em tempo real, como poucos jogos conseguem fazer. O jogo espanta pela grafismo apresentado e os efeitos gráficos aplicados à manipulação do tempo criando um dos títulos mais impressionantes visualmente na Xbox One. A modelação das personagens é impressionante a nível de qualidade!

Nº 4

Quando saiu, num dos nossos artigos chamamos-lhe o Uncharted da Xbox One, e aqui está ele

Gears of War 4



Este jogo demonstra quer o talento dos seus programadores, quer o que de melhor pode ser feito com o motor Unreal. Particulas, texturas, luz, tudo aqui impressiona, e ajuda à criação do ambiente desejado para o jogo. O jogo usa resolução dinâmica e Anti Aliasing Temporal são usados no seu melhor, compensando as pequenas quebras que a Xbox One poderia ter.

Nº 3

É a re-edição de um clássico, é

DOOM

Já na altura do jogo original era uma proeza… mas aqui volta-o a ser. Tecnicamente é impressionante usando resolução dinâmica em ambas as consolas, e efeitos que poderiam ser impensáveis de ser aplicados a consolas, na qualidade ali visualizada, e a 60 fps.

É uma proeza técnica e artística, e usa de forma muito justa o nome DOOM!



Nº 2

Só quem não viu não poderia imaginar, eis

Battlefield 1

A DICE tem o hábito de melhorar os visuais impressionantes dos seus jogos a cada lançamento, e Battlefield 1 não é excepção. É o jogo visualmente mais impressionante alguma vez criado por esta equipa e o grafismo é usado da melhor forma para a criação do cenário, das explosões, e todo o ambiente caótico da guerra. A destruição física e a elevada qualidade gráfica global levam este jogo a píncaros super elevados, correndo tudo a 60 fps.

É um jogo multi jogador com uma qualidade gráfica que apenas estávamos habituados a ver em jogos de jogador único!

Nº 1

O incontornável e exclusivos da PS4,



Uncharted 4

A lista de pormenores que levam a que esta jogo ocupe este lugar é monumental. Nenhum jogo conseguiu fazer igual até hoje, e se calhar vão demorar a conseguir fazê-lo. A larga variedade de cenários e a qualidade de todos eles é um dos pontos fortes do jogo. Não há absolutamente nada que falhe dentro dos capítulos de qualidade dado ao jogo, sedo que marca quem o joga. É o que de melhor já se fez, e é o merecedor sem dúvida do 1º lugar.

Para mais detalhes eis o video do NX Gamer sobre o assunto:



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