Novos detalhes sobre “Intergalactic: The Heretic Prophet” deitam por terra as teorias dos fans que tentaram ridicularizar o jogo.

Um jogo sem questões woke, apoiado em uma fé religiosa, e num universo que evoluiu mantendo vivo o estilo dos anos 80.

Neil Druckman veio falar sobre “Intergalactic: The Heretic Prophecy”, o seu próximo jogo, e o que revelou não só deitou abaixo muitas teorias woke sobre o jogo, como cativou bastante os fans.

Durante o último episódio da série de vídeos “Creator to Creator” da Sony, o diretor de “Intergalactic: The Heretic Prophet”, Neil Druckmann, compartilhou novos detalhes sobre a história do jogo. O jogo Passa-se 2000 anos em um futuro alternativo que se desviou na década de 1980

Naturalmente a questão do que se passou com o jogo The Last of Us Part 2,  e as decisões criativas que levaram a uma recepção divisiva foi abordada. Muitas pessoas adoraram, mas muitas pessoas também odiaram. Esta divisão é parte daquilo que a Naughty Dog não parece querer abdicar, mas desta vez os temas serão outros, a fé e a religião.

Assim, em Intergalactic: The Heretic Prophet, Druckmann há uma nova religião surge e se torna proeminente na época em que a linha do tempo alterada do jogo se desvia. Essa religião, que deriva do “profeta” original mudou e evoluiu ao longo dos séculos e envolveu seguidores no planeta Sempiria, após o que toda a comunicação para esse planeta pára.



A ideia é a criação de um jogo sobre solidão. A Naughty Dog trabalhou em vários jogos que geralmente têm um parceiro controlado por IA com o jogador. Mas em Intergalactic: The Heretic Prophet, será o oposto. A ideia é que o jogador se sinta perdido num lugar do qual nada conhece, e se pergunte o que aconteceu no planeta, quem são seus habitantes e qual é sua história. De acordo com a narrativa, ninguém ouviu falar de Sempiria durante 600 anos, e a protagonista do jogo, Jordan A. Mun, deve descobrir o que aconteceu no planeta se ela espera escapar de lá.

 

 

 



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Juca
Juca
20 de Março de 2025 9:50

A questão é que só o fato de ser uma protagonista mulher, ou negro/a, já traz uma percepção de que é wokismo pra muita gente… fora isso, religião já é algo divisivo por si só, pois remete a ideia de meu grupo tem razão. Deixa o pessoal começar a identificar-se e a sua religião nas críticas que o jogo deve imbuir nas entrelinhas pra ver o chororô começar pela internet… Martin Lutero do mundo paralelo e templários da Opus Dei vão sair da cova!

Carlos Pereira
Carlos Pereira
Responder a  Juca
20 de Março de 2025 11:14

“Já traz uma percepção de que é wokismo pra muita gente” e quem começou a semear esta ideia? Será que antigamente isto seria tema de conversa? As próprias empresas da indústria do entretenimento são culpadas disto. No outro dia estava a falar com um amigo meu que tem descendência africana, e ele disse-me o seguinte: ” Se aquela personagem do Ac Shadows não é forçada, então eu sou branco, estes gajos do woke já nem a lógica usam”. Vais dizer que com tanto samurai japonês tinham que escolher um suposto samurai negro da época dos samurais. Concordei com ele claro.
No caso deste jogo em questão, não é o facto de ser mulher ou negra que está em causa, é parecer que tem que ser. Posso estar errado mas a sensação que tenho hoje em dia é que esta inclusão forçada existe.

Alexandre Oliveira
Alexandre Oliveira
Responder a  Carlos Pereira
20 de Março de 2025 14:34

A inclusão forçada existe, disso ninguém tem duvidas, ainda não vi foi nada neste jogo que me fizesse transparecer isso.
Eu espero sempre para ver, e não me tenho saido nada mal.

Carlos Pereira
Carlos Pereira
Responder a  Alexandre Oliveira
20 de Março de 2025 14:46

Sim é verdade, deste jogo ainda há muito pouco.

Juca
Juca
Responder a  Carlos Pereira
20 de Março de 2025 14:53

Wokismo sou da opinião que é mais uma invenção para dividir as pessoas, é puro instrumento hipot ético que mexe com o temor dos ignorantes para impingir o rumo que o instrumentador quer. Veja, o wokismo não vem dos “soviéticos comunistas”, nem dos “chineses malvadões”, pasme, são ideias difundidas dos idolatrados estadunidenses e difundidos pelas desgraçadas redes sociais (que, não por acaso, são deles também). Me choca muito ver evangélicos brasileiros serem extorquidos quando sequer parecem entender a origem do protestantismo (a venda por parte da igreja católica de “um lugar no céu”)… mas enfim, “o homem” é um contrasenso ambulante, o problema mesmo é falar ou discutir aquilo que sequer entende. Pessoal hoje pensa que livro é um short de youtube… mas paro por aqui essa discussão, pois não sou professor, e acho muito difícil as pessoas mudarem, pois as coisas são como são.

Last edited 1 mês atrás by Juca
Carlos Pereira
Carlos Pereira
Responder a  Juca
20 de Março de 2025 15:49

Sem sombra de dúvida, é mais uma invenção para dividir as pessoas. Mas tu tens pessoas famosas que defendem esta invenção, tens empresas de desenvolvimento de narrativas que aconselham a inclusão de algo relacionado com este tema, tens sites que analisam que fazem uma má crítica se não for incluído algo relacionado com o woke, tu tens até movimentos woke e anti woke que interferem com as políticas. Ora, isto direta ou indiretamente pode afetar algo relacionado com a tua vida. Ex das casas de banho das escolas, imagina que és pai de uma menina que quer ir a casa de banho feminina e entra lá um miúdo por causa da história do gênero. Quer dizer, isto é chato. Juca, enfim é continuar, mas infelizmente acho que esta invenção está a gerar um efeito diferente do desejado pelos criadores.

Juca
Juca
Responder a  Carlos Pereira
20 de Março de 2025 16:04

Há doutrinas que inventam problemas pra vender soluções, resta que as pessoas tenham algum pensamento crítico e pra onde estão sendo manipuladas e com qual propósito.

Hennan
Hennan
Responder a  Juca
20 de Março de 2025 16:56

Wokismo para mim é desculpa para encobrir trabalho porco. Galera agora destacando os beijos homossexuais em AC Shadows e ninguém comentando como a animação continua tão ruim. Você olha o trailer de Death Stranding 2 e os vídeos de AC Shadows, nem parece que são da mesma década. Que dirá do mesmo ano.

Juca
Juca
Responder a  Hennan
20 de Março de 2025 19:22

Eu não vi as questões de cutscene e história de AC Shadows, só vi visuais de gameplay e me pareceram bons. Não que história não tenha seu valor, mas as de AC faz tempo que nem ligo porque, pra mim, perdeu a lore que era boa e não souberam conduzí-la… Nem sabia que tinha beijo gay, só sabia que tinha um negro e um garoto/garota androgina… Acho meio sem rumo o início de um romance no meio da guerra, seja de que tipo for, mas assim, estou fazendo presunções sobre o jogo.

Hennan
Hennan
Responder a  Juca
20 de Março de 2025 20:00

Também não sei a história, mas já colocaram sexo com tudo em AC. Mas até agora nada de corrigir as expressões faciais.

Hennan
Hennan
20 de Março de 2025 12:17

Só espero que não vire mundo aberto. Comecei Rise of Ronin e só raiva. Era tão melhor entra numa missão bem desenhada que ficar correndo feito um otário em campos cheios de nada.

Juca
Juca
Responder a  Hennan
20 de Março de 2025 14:55

Lol… deve ser algo semi aberto, pois se for muito aberto, a narrativa não ficará legal. Mas andaram falando de basearam-se no mundo de Elden Ring… seja lá o que isso quer dizer.

Last edited 1 mês atrás by Juca
Hennan
Hennan
Responder a  Juca
20 de Março de 2025 16:50

Todo RPG de turno será baseado em Baldurs Gate e todo mundo aberto em Elden Ring. É aquela fala só para criar hype.

KillBoxOneDelta
KillBoxOneDelta
20 de Março de 2025 13:31

Isso vou julgar se caiu por terra ou não quando o jogo sair.
Vou ver aquela gameplay de 30 minutos ou 1 hora. Que vai ser o suficiente pra eu ter minha opinião propria disso daí.
Por enquanto encaro com ceticismo e dado as declarações da protagonista em tom de confronto com a comunidade, já comecei a ver com negatividade.
Mas ela falar isso não tem nada haver com o projeto ( pra mim isso não importa).

Ah e outra coisa estão mexendo com um tema muito sensível nesse jogo.

Last edited 1 mês atrás by KillBoxOneDelta
Damned
Damned
Responder a  Mário Armão Ferreira
21 de Março de 2025 11:30

Normalmente, é sempre sobre a religião mais dominante, neste caso o cristianismo. É claro que não vão usar os mesmos nomes mas as ideias e acontecimentos irão ser muito semelhantes.

Os japoneses costumam fazer isso pois não têm grande apego ao cristianismo. Assim de cabeça, tens 2 Final Fantasy’s (Tactics e X) que o tema da religião é o principal e em ambos são o inimigo.

Para este jogo, podem pegar em restrições de liberdade e afins. Também é sabido que o Neil (argumentista do Intergalatic) é vocal nos temas LGBT, e tudo indica que irá continuar a ser para este jogo. Mas como se diz, é esperar para ver.

Carlos Zidane
Carlos Zidane
20 de Março de 2025 20:27

Colocasse uma personagem legal o jogo venderia muito. Essas situações em se criar situações com religião seja ela qual for, personagem claramente desagradável, isso tem um cheiro de agitadores, que querem ver o circo pegar fogo pra queimar a imagem de gente normal e tornar o mundo cada vez mais grotesco e secular.
Minha teoria é que o ocidente está sendo demolido aos poucos de propósito. EUA super polarizado, Europa virou um verdadeiro inferno com imigrantes estuprando, assediando, roubando pessoas nas ruas na luz do dia enquanto a mídia e os governos dizem que a população local quem são xenófobos.
E o pessoal mais fanático de PlayStation (um aparelho eletrônico) que é uma religião, vão defender essas idéias como esse jogo ou qualquer outro pois falar que o PlayStation está fazendo algo errado é a verdadeira heresia.

Fico contente que Dragon Age Veilguard esteja flopado até “de graça” na plus, essas idéias desse tempo são normalização do caos e da queda do moral humano, mas também da falta de qualidade, das histórias rasas e da FEIÚRA. Não sei como essa moça não tem a cara masculina como a da Alloy, ou é um homem quase completo como a Abby, ela só é feia mesmo, isso de certa forma já é um avanço kkk

Juca
Juca
Responder a  Carlos Zidane
20 de Março de 2025 23:16

Zidane, vou presumir que és um cara bem apessoado e que na sua família todo mundo é lindo, porque achar que estão normalizando a feiura é gozado! Lol
Mas assim, vi todo o estardalhaço sobre Dragon Age e o estou jogando lá pelo capítulo 8, creio que pelo meio, e não vi nada do que falaram até agora… sim, tem a opção de relacionamentos, mas é totalmente opcional, e até onde vi, só eu posso flertar, se quiser. Sobre o jogo em si, é bem mais ou menos, não é ruim, mas também não é um jogão, tem ótimos efeitos de cabelo, e no geral, é tecnicamente razoável. Sinceramente, é um jogo muito menos woke que jogos com Spiderman 2, sob minha ótica, porque não me obriga a jogar com um personagem pré-concebido e muito menos me obriga a entrar em relações homo ou hetero sexuais. Então, até agora, me parece mais a histeria de alguns que qq outra coisa.

Sparrow81
Sparrow81
Responder a  Mário Armão Ferreira
21 de Março de 2025 1:13

O cara pra achar a Tati Gabrielle (atriz que interpreta a Jordan) feia deve ter um péssimo gosto ou simplesmente não gosta de mulher!!! A atriz é lindíssima e até ela careca é gata.

Deto
Deto
Responder a  Sparrow81
21 de Março de 2025 3:35

a Tati Gabrielle é como qualquer outra mulher ou pessoa, tem fotos que ela parece linda para uns e feia para outros e vice versa.

Até eu tenho fotos que eu me pareço bonito e outras que eu me pareço um monstro do pântano e isso é o normal

Ai porque botaram a mulher com cabelo raspado e sem maquiagem ai virou “woke”

Last edited 1 mês atrás by Deto
Sparrow81
Sparrow81
Responder a  Mário Armão Ferreira
21 de Março de 2025 13:36

Deve fazer sentido na história a cabeça raspada. No trailer aparece ela de cabelo comprido numa foto e ao passar a máquina em frente ao se percebe algumas cicatrizes na cabeça.

Last edited 1 mês atrás by Sparrow81
Carlos Eduardo
Carlos Eduardo
Responder a  Carlos Zidane
21 de Março de 2025 1:32

“Não sei como essa moça não tem a cara masculina como a da Alloy”.

🙃

Sparrow81
Sparrow81
Responder a  Carlos Eduardo
21 de Março de 2025 13:34

Esse rapaz anda vendo alguns machos meio femininos. Só pode kkkkkkkkkkkkkkkkkkk

Bruno
Bruno
Responder a  Carlos Zidane
23 de Março de 2025 10:40

A mim parece que estás no extremo oposto apontar o dedo. Não vejo grandes diferenças entre um e outro

Carlos Eduardo Santos
Carlos Eduardo Santos
22 de Março de 2025 13:34

Duas coisas neste assunto são certas…
Neil Druckman é muito adepto da Cultura Woke.
E a palavra dele ultimamente não anda valendo nada.
Só vai dar para ter certeza sobre o conteúdo do jogo, depois que o mesmo for lançado.
Essa conversa vai, conversa vem de hoje, é só para manter um certo controle de danos.
E vamos aos fatos que corroboram com o que eu escrevo aqui.
TLOUS 1 foi um dos jogos mais marcantes e envolventes em termos de narrativa, simplesmente um dos maiores jogos de todos os tempos.
TLOUS 1 Left Behind, foi a primeira direção solo de Druckman na franquia, e ele foi lá dar ênfase para opção sexual de meninas de 13 anos de idade, algo totalmente desnecessário e que aliena totalmente a história do jogo principal.
TLOUS 2 teve uma das narrativas mais abstratas e sem núcleo dos últimos anos, tanto que dividiu e novamente alienou os fãs do primeiro jogo.
TLOUS Série teve um episódio de uma hora, totalmente fora da história principal, mais uma vez para dar ênfase numa relação homoafetiva de um personagem secundário.
Aí ele chega e fala, “Intergaláctic não vai ter nada de Woke”…
Eu devo acreditar nisso?
Não dá neh, o cara tem um histórico.

Carlos Eduardo Santos
Carlos Eduardo Santos
Responder a  Mário Armão Ferreira
23 de Março de 2025 6:24

TLOUS 2 e a Série, que são os trabalhos com o Druckman como diretor de fato, e são obras que juntas tem o pacote completo.
Mulheres superpoderosas e ultra independentes, homens submissos, fracos e ou de moral dúbia, ênfase em relacionamentos homoafetivos e por fim troca de etnia de personagens.
Tudo o que tinha naquela construção de relação da Ellie com o Joe, que era o foco principal e que carregava o TLOUS, foi sumariamente subvertido.
Depois que o Druckman assumiu integralmente a direção, foi lacração em cima de lacração.
Só em TLOUS 2, tem tantos elementos da agenda Woke, que eu poderia escrever um livro aqui detalhando tudo.
Mas enfim, não é atoa que os jogos orientais estão aí em evidência e nadando de braçada na preferência dos players.
“Na minha opinião”, jogos tem que entreter, divertir e emocionar, seja com gráficos estonteantes, histórias bem contadas, jogabilidade fluida ou trilha sonora marcante.
Agora, a partir do momento que um jogo é feito como ferramenta política, pra dar lição de moral nos outros, através de uma visão totalmente distorcida de mundo…
Sinto que nesses casos o fracasso é eminente.
E olha que eu nem sou, nem nunca fui conservador heim.

Last edited 1 mês atrás by Carlos Eduardo Santos
Sparrow81
Sparrow81
Responder a  Carlos Eduardo Santos
23 de Março de 2025 9:12

Então escreva esse livro sobre TLoU 2 e lacração que vou refutá-lo! Cono todos que tentaram argumentar até hoje e falharam. Tenta aí.

Carlos Eduardo Santos
Carlos Eduardo Santos
Responder a  Sparrow81
23 de Março de 2025 11:48

Só não enxerga a agenda Woke em TLOUS 2 quem não quer.
Hoje depois de ter jogado ele por umas 5 vezes, em cada gameplay vejo um detalhe a mais. E olha que eu nem sou muito de perder meu tempo com esse assunto.
Mas infelizmente os epicentros da trama que antes eram o fungo do fim do mundo e uma relação fraternal, viraram uma mera jornada por vingança.

Sparrow81
Sparrow81
Responder a  Carlos Eduardo Santos
23 de Março de 2025 12:17

Sério que você só vê uma jornada de vingança em TLOU 2? Acho que você tem que jogar mais umas 10x! Tlou 2 não é só sobre vingança. Vingança é a motivação apenas, mas todo o resto, como empatia, mostrar que numa guerra todos estão errados, o poder corrompendo, lidar com diferenças você simplesmente ignorou? Tlou 2 é muito superior ao primeiro game em roteiro, esse sim uma história clichê, apesar de bem feita. Um homem que perdeu tudo e vê numa menina (da idade da filha quando a perdeu) faz ele largar de ser um turrão sem coração e a voltar a se importar. Tem mais clichê que isso? Se tu jogar TLOU 2 apenas olhando pra vingança, aí sim você pode falar que é inferior ao primeiro, mas não é sobre vingança, é sobre o ser humano! É sobre fanatismo, extremismo, religião, etc etc etc. Eu fico pasmo ao ver que alguns ignoraram completamente a história do jogo simplesmente por se incomodar demais com uma relação entre duas mulheres. Jesus!

Carlos Eduardo Santos
Carlos Eduardo Santos
Responder a  Mário Armão Ferreira
23 de Março de 2025 11:40

Então. O detalhe está no que se procurou dar ênfase.
Aliás, no que o Druckman procurou dar ênfase depois que ele virou o chefe de fato.
Num plot em se tem um mundo todo lascado, cheio de fungos sencientes e um governo totalitário.
O cara chega e pensa, “ahhh vamos colocar a origem da imunidade da Ellie, mas sem explicar detalhes e nem porque ela é imune, vou apenas colocar a sexualização de duas meninas de 13 anos”.
Confesso que fiquei meio chocado com aquela DLC, não por ter um relacionamento homoafetivo, porque isso é algo normal, mas sim porque eram duas crianças.
Ai chega no TLOUS 2 é a aquela beleza, duas mulheres franzinas que não precisam de homens para nada, contra um verdadeiro exército. O verdadeiro vilão do jogo, forçosamente é o protagonista do jogo anterior (que não por acaso é homem).
Fora que do lado da Abby, do mesmo jeito que ela é o máximo e os homens a volta dela são fracos, ainda deram um jeito de meter uma criança trans na história.
No fim das contas, os fungos do fim do mundo ficam para 3°, 4°, 5°, 6° plano.
O Druckman chegou num ponto de mudar tanto o rumo da história, que não faz mas nem sentido o jogo se chamar “The Last of Us”.

Sparrow81
Sparrow81
Responder a  Carlos Eduardo Santos
23 de Março de 2025 12:21

É sério que tu se incomodou com duas mulheres que “não precisam de homem pra nada”? Sinto em lhe dizer que no mundo real a maioria das mulheres não precisam mais de homem pra nada! Apenas se quiserem reproduzir! Você deve viver incomodado o tempo todo na vida real hein! Lol

E TLOU NUNCA foi sobre a pandemia do Cordyceps, sempre foi sobre o ser humano! Pelo jeito se limitou tanto dentro da sua cabeça que não entendeu de fato que o fungo é uma mera ferramenta narrativa, mostrando como o ser humano se comportaria em situação similar. E tu vê o Joel como um vilão no 2? Não existe isso, man! Kkkkkkkkkkk…
No mais, tudo que você disse se chama “PRECONCEITO”. Nem mais, nem menos. E o engraçado que é exatamente sobre isso que o jogo conversa! Intolerância, preconceito, empatia, religião, egoísmo, vingança, etc etc etc. Não lhe julgo, nós somos cheios de preconceito e isso é NORMAL do ser humano.

Last edited 1 mês atrás by Sparrow81
Edson Nill
Edson Nill
Responder a  Sparrow81
23 de Março de 2025 13:27

O jogo quis tocar nesses pontos e fez melhor… Além de ser uma proeza técnica, ele desnuda uma sociedade neo nazista que está tirando a máscara do rosto, usando em muitos casos, a prerrogativa religiosa, para julgarem os outros. Palmas para o Neil Druckman.

Carlos Eduardo Santos
Carlos Eduardo Santos
Responder a  Edson Nill
23 de Março de 2025 16:04

Sociedade Neo Nazista.
😂😂😂😂😂😂😂😂

Edson Nill
Edson Nill
Responder a  Carlos Eduardo Santos
23 de Março de 2025 21:00

https://agenciabrasil.ebc.com.br/direitos-humanos/noticia/2024-04/conselho-leva-onu-alerta-sobre-avanco-do-neonazismo-no-brasil Realmente é muito engraçado, ainda mais quando usam o nome de Deus né para matar tudo que é tipo de gente!

Carlos Eduardo Santos
Carlos Eduardo Santos
Responder a  Sparrow81
23 de Março de 2025 16:04

Não me incomodei em nada.
E acho que cada um faz da sua vida o que quiser, desde que não agrida a terceiros.
Até ontem agenda Woke era teoria de conspiração, hoje com os casos da Sweet Baby Inc, assumiram o que todo mundo já sabia.
E que TLOUS 2 foi todo escriptado em agenda Woke isso é fato.
Hoje só vejo gente reclamando que tal jogo não vende, e quando leva nota ruim é Review Bomb.
Os caras forçam a barra, colocam merda ideológica em RPGs e jogo com temática pós apocalíptica, depois falam que é implicância, que a comunidade gamer é racista, fascista, misógina e etc…
Eu particularmente quero que se foda, mas não se pode negar o fato que tem Wokismo e tem muito.

Carlos Eduardo Santos
Carlos Eduardo Santos
Responder a  Sparrow81
23 de Março de 2025 16:09

Ah claro, todo mundo morrendo por causa de uma doença grave, vai lá para e pensa, “deixa isso pra lá vamos nos matar porque é nossa natureza”.
Não é na minha cabeça que o Joe virou o vilão, no plot da Abby ele é o vilão da história e ponto.

Sparrow81
Sparrow81
Responder a  Carlos Eduardo Santos
23 de Março de 2025 16:25

Desde o primeiro game a narrativa GRITANDO que não exitiam heróis e vilões e tu me vem com essa?

No mais, pontue onde está agenda e eu argumentarei ponto a ponto. Fica muito vago o “é fato que tem uma agenda woke”. Quero ver pontuar, pra todos conseguirem argumentar em cima.

Sparrow81
Sparrow81
Responder a  Sparrow81
23 de Março de 2025 16:26

No mais, parece que vc gostaria de mais uma história clichê e com “final feliz”, como o primeiro game. Joel e Ellie cavalgando felizes no meio de infectados. Jesus!

Carlos Eduardo Santos
Carlos Eduardo Santos
Responder a  Sparrow81
23 de Março de 2025 16:45

Não, até porque aquele final implica em algo aparentemente muito grave.
Ele faz uma escolha, a menina ou a possibilidade de salvar a humanidade.
Agora quanto aos detalhes Woke:
Mulheres superpoderosas cercadas de homens frágeis e submissos, parcialmente ou totalmente dependentes delas, check.
Homens brancos sempre como os vilões, check.
Introdução bem rasa de um trisal, check.
Colocar em perspectiva a sexualidade de crianças, check.
Colocar criança trans no enredo, check.
Homens não são confiáveis, um até é pego traindo a esposa, check.
Na missões finais os homens arregam e as mulheres partem pra cima resolvendo tudo, check.
Ahhh mas a vida é assim, não tem nada de Woke não.
Até porque você sai na rua e logo vê trisais, homens sendo maus com as pessoas e traindo suas mulheres, crianças trans e crianças lésbicas se pegando na rua.
É o verdadeiro normal, 99% das pessoas vivem assim.
Wokismo está na cabeça de quem vê, e quem não concordar é fascista.

Carlos Eduardo Santos
Carlos Eduardo Santos
Responder a  Carlos Eduardo Santos
23 de Março de 2025 17:11

Aliás, nem adianta perder tempo descorrendo sobre uma obra que é muito pautada em Wokismo.
Porque já passou.
A conversa aqui é sobre como serão os rumos de Intergaláctic, porque se ele inventar de lacrar de novo, com absoluta certeza vai levar hate.
“A grande maioria” da comunidade gamer, não aguenta mais colocarem esse lixo ideológico de esquerda nos jogos.
Porque nem todo jogo é tecnicamente excelente como TLOUS 2, a maioria é mal feito e só serve pra fazer panfleto.

Sparrow81
Sparrow81
Responder a  Carlos Eduardo Santos
23 de Março de 2025 17:33

Isaac é branco?
Vc viu colocar criança trans no enredo, eu vi preconceito e fanatismo religioso. Coisas que existem! Trisal? Ela já não está mais com o japonês, cara! Não tem trisal algum no game. Viu como de acordo com a cabeça de cada um é Woke ou não? A verdade é que o jogo te incomodou muito e realmente foi pra isso que ele foi feito, pra tirar da casinha pessoas preconceituosas! A reflexão no game é profunda e por isso ele papou tudo que é prêmio no seu ano de lançamento. Não tem pra ninguém!

Last edited 1 mês atrás by Sparrow81
Carlos Eduardo Santos
Carlos Eduardo Santos
Responder a  Sparrow81
23 de Março de 2025 17:39

.

Last edited 1 mês atrás by Carlos Eduardo Santos
Carlos Eduardo Santos
Carlos Eduardo Santos
Responder a  Sparrow81
23 de Março de 2025 17:58

O jogo não me incomodou em nada.
E particularmente não é o estilo de jogabilidade que eu mais curto, porém é excelente.
E papou todos os prêmios merecidamente porque é tecnicamente incrível e saiu muito polido com quase zero de bugs.
Aliás nesse quesito deveria até servir de exemplo.
Mas mesmo que me incomodasse, não mudaria o fato de que tem muito Wokismo nele.
Pode dar indireta ou direta de que sou preconceituoso e etc, etc e etc… Pode colocar o rótulo que você quiser, eu não dou a mínima para ad hominem.
E nem criticando o jogo eu estou.
Até porque nada vai mudar o fato, que TLOUS 2 tem muito Wokismo e esse é o ponto.
Você acredita mesmo que a grande maioria da comunidade, inventa de dar hate num jogo assim de graça? Sem absolutamente motivo nenhum?

Sparrow81
Sparrow81
Responder a  Carlos Eduardo Santos
23 de Março de 2025 18:14

Não é a grande maioria. Pode esquecer isso! E TLOU 2 “tem ‘wokismo'” dependendo da cabeça da pessoa. Eu não vi lacração alguma e sim uma reflexão profunda da sociedade, que inclusive incomodou muita gente. E foi feito pra isso, pra incomodar. É o sucesso que é devido ao fato de ser polido, de gameplay incomparável e de ter uma história foda! Ninguém ganha prêmio de narrativa por gráficos e jogabilidade.

E eu não acho nada! Tenho certeza que tem hate de PS, hate porque Joel morreu, hate por ter beijo lésbico, por ter trans, etc. E o jogo foi feito exatamente pra isso, pra incomodar uma parcela que acha que não tem precoceitos e tem e pra fazer uma galera passar longe mesmo, pois nem sequer entendeu a história do primeiro, imagina entender o segundo, que é muito mais profundo.

Em tempo, não a toa, até a própria Microsoft considerou TLOU2 um novo marco em termos narrativos e técnico!

https://www.theenemy.com.br/xbox/analise-microsoft-the-last-of-us-2

Last edited 1 mês atrás by Sparrow81
Carlos Eduardo Santos
Carlos Eduardo Santos
Responder a  Sparrow81
23 de Março de 2025 18:20

Desde Uncharted 4, nada na indústria tecnicamente se compara ao que NGD faz.
Mas que TLOUS 2 tem lacração tem, principalmente na visão dos fatos pela perspectiva da Abby.

Last edited 1 mês atrás by Carlos Eduardo Santos
Sparrow81
Sparrow81
Responder a  Carlos Eduardo Santos
25 de Março de 2025 0:49

Lara Croft, sua lacradora! Não depende de homem pra nada! Feia!

Sparrow81
Sparrow81
Responder a  Mário Armão Ferreira
25 de Março de 2025 23:42

Há várias incongruências nos argumentos dele para dizer que é “woke”

Vilões sempre são brancos: Sou cego ou o principal vilão do game é pardo/negro?;

Introdução de um trisal: Isso não existiu! O que existiu foi uma piada direcionada para Ellie, onde ela reprova totalmente;

As mulheres não precisam de homens: Ué?!! Ele deve curtir que mulher precise dele até pra abrir uma lata de sardinha. No mais, o foco da historia são duas mulheres! É óbvio que o foco da coisa se for pra resolver algo grande serão elas! No mais, Abby passou apuro com o Tommy, na parte do Sniper e que ele quase a mata;

Quanto a introdução de um personagem trans, eles existem e sofrem preconceito, assim como o jogo retratou de forma brilhante, ainda mais quando o preconceito vem de fanáticos religiosos. Lev foi prometida para um ancião e não queria ser forçada a isso. Raspou a cabeça e queria ser arqueira. Mas tudo isso ficou de lado para ele! O que incomodou é ser um personagem trans e ser uma criança! Ora, o jogo é 18+! Que adulto vai ficar bolado com isso? Bizarro!

Sparrow81
Sparrow81
Responder a  Mário Armão Ferreira
26 de Março de 2025 14:08

Não fiz indireta alguma. P comentário é uma resposta ao seu e direcionado ao Carlos. Ele não entendeu o jogo!

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