Um jogo sem questões woke, apoiado em uma fé religiosa, e num universo que evoluiu mantendo vivo o estilo dos anos 80.
Neil Druckman veio falar sobre “Intergalactic: The Heretic Prophecy”, o seu próximo jogo, e o que revelou não só deitou abaixo muitas teorias woke sobre o jogo, como cativou bastante os fans.
Durante o último episódio da série de vídeos “Creator to Creator” da Sony, o diretor de “Intergalactic: The Heretic Prophet”, Neil Druckmann, compartilhou novos detalhes sobre a história do jogo. O jogo Passa-se 2000 anos em um futuro alternativo que se desviou na década de 1980
Naturalmente a questão do que se passou com o jogo The Last of Us Part 2, e as decisões criativas que levaram a uma recepção divisiva foi abordada. Muitas pessoas adoraram, mas muitas pessoas também odiaram. Esta divisão é parte daquilo que a Naughty Dog não parece querer abdicar, mas desta vez os temas serão outros, a fé e a religião.
Assim, em Intergalactic: The Heretic Prophet, Druckmann há uma nova religião surge e se torna proeminente na época em que a linha do tempo alterada do jogo se desvia. Essa religião, que deriva do “profeta” original mudou e evoluiu ao longo dos séculos e envolveu seguidores no planeta Sempiria, após o que toda a comunicação para esse planeta pára.
A ideia é a criação de um jogo sobre solidão. A Naughty Dog trabalhou em vários jogos que geralmente têm um parceiro controlado por IA com o jogador. Mas em Intergalactic: The Heretic Prophet, será o oposto. A ideia é que o jogador se sinta perdido num lugar do qual nada conhece, e se pergunte o que aconteceu no planeta, quem são seus habitantes e qual é sua história. De acordo com a narrativa, ninguém ouviu falar de Sempiria durante 600 anos, e a protagonista do jogo, Jordan A. Mun, deve descobrir o que aconteceu no planeta se ela espera escapar de lá.
A questão é que só o fato de ser uma protagonista mulher, ou negro/a, já traz uma percepção de que é wokismo pra muita gente… fora isso, religião já é algo divisivo por si só, pois remete a ideia de meu grupo tem razão. Deixa o pessoal começar a identificar-se e a sua religião nas críticas que o jogo deve imbuir nas entrelinhas pra ver o chororô começar pela internet… Martin Lutero do mundo paralelo e templários da Opus Dei vão sair da cova!
“Já traz uma percepção de que é wokismo pra muita gente” e quem começou a semear esta ideia? Será que antigamente isto seria tema de conversa? As próprias empresas da indústria do entretenimento são culpadas disto. No outro dia estava a falar com um amigo meu que tem descendência africana, e ele disse-me o seguinte: ” Se aquela personagem do Ac Shadows não é forçada, então eu sou branco, estes gajos do woke já nem a lógica usam”. Vais dizer que com tanto samurai japonês tinham que escolher um suposto samurai negro da época dos samurais. Concordei com ele claro.
No caso deste jogo em questão, não é o facto de ser mulher ou negra que está em causa, é parecer que tem que ser. Posso estar errado mas a sensação que tenho hoje em dia é que esta inclusão forçada existe.
A inclusão forçada existe, disso ninguém tem duvidas, ainda não vi foi nada neste jogo que me fizesse transparecer isso.
Eu espero sempre para ver, e não me tenho saido nada mal.
Sim é verdade, deste jogo ainda há muito pouco.
Wokismo sou da opinião que é mais uma invenção para dividir as pessoas, é puro instrumento hipot ético que mexe com o temor dos ignorantes para impingir o rumo que o instrumentador quer. Veja, o wokismo não vem dos “soviéticos comunistas”, nem dos “chineses malvadões”, pasme, são ideias difundidas dos idolatrados estadunidenses e difundidos pelas desgraçadas redes sociais (que, não por acaso, são deles também). Me choca muito ver evangélicos brasileiros serem extorquidos quando sequer parecem entender a origem do protestantismo (a venda por parte da igreja católica de “um lugar no céu”)… mas enfim, “o homem” é um contrasenso ambulante, o problema mesmo é falar ou discutir aquilo que sequer entende. Pessoal hoje pensa que livro é um short de youtube… mas paro por aqui essa discussão, pois não sou professor, e acho muito difícil as pessoas mudarem, pois as coisas são como são.
Sem sombra de dúvida, é mais uma invenção para dividir as pessoas. Mas tu tens pessoas famosas que defendem esta invenção, tens empresas de desenvolvimento de narrativas que aconselham a inclusão de algo relacionado com este tema, tens sites que analisam que fazem uma má crítica se não for incluído algo relacionado com o woke, tu tens até movimentos woke e anti woke que interferem com as políticas. Ora, isto direta ou indiretamente pode afetar algo relacionado com a tua vida. Ex das casas de banho das escolas, imagina que és pai de uma menina que quer ir a casa de banho feminina e entra lá um miúdo por causa da história do gênero. Quer dizer, isto é chato. Juca, enfim é continuar, mas infelizmente acho que esta invenção está a gerar um efeito diferente do desejado pelos criadores.
Há doutrinas que inventam problemas pra vender soluções, resta que as pessoas tenham algum pensamento crítico e pra onde estão sendo manipuladas e com qual propósito.
Wokismo para mim é desculpa para encobrir trabalho porco. Galera agora destacando os beijos homossexuais em AC Shadows e ninguém comentando como a animação continua tão ruim. Você olha o trailer de Death Stranding 2 e os vídeos de AC Shadows, nem parece que são da mesma década. Que dirá do mesmo ano.
Eu não vi as questões de cutscene e história de AC Shadows, só vi visuais de gameplay e me pareceram bons. Não que história não tenha seu valor, mas as de AC faz tempo que nem ligo porque, pra mim, perdeu a lore que era boa e não souberam conduzí-la… Nem sabia que tinha beijo gay, só sabia que tinha um negro e um garoto/garota androgina… Acho meio sem rumo o início de um romance no meio da guerra, seja de que tipo for, mas assim, estou fazendo presunções sobre o jogo.
Também não sei a história, mas já colocaram sexo com tudo em AC. Mas até agora nada de corrigir as expressões faciais.
Só espero que não vire mundo aberto. Comecei Rise of Ronin e só raiva. Era tão melhor entra numa missão bem desenhada que ficar correndo feito um otário em campos cheios de nada.
Lol… deve ser algo semi aberto, pois se for muito aberto, a narrativa não ficará legal. Mas andaram falando de basearam-se no mundo de Elden Ring… seja lá o que isso quer dizer.
Todo RPG de turno será baseado em Baldurs Gate e todo mundo aberto em Elden Ring. É aquela fala só para criar hype.
Isso vou julgar se caiu por terra ou não quando o jogo sair.
Vou ver aquela gameplay de 30 minutos ou 1 hora. Que vai ser o suficiente pra eu ter minha opinião propria disso daí.
Por enquanto encaro com ceticismo e dado as declarações da protagonista em tom de confronto com a comunidade, já comecei a ver com negatividade.
Mas ela falar isso não tem nada haver com o projeto ( pra mim isso não importa).
Ah e outra coisa estão mexendo com um tema muito sensível nesse jogo.
Se o jogo for bom, ele vai vender. E o tema nem sequer sabes qual é… é uma religião de um universo alternativo, pelo que se vai falar de crença e religião mas qual crença e qual religião?
Normalmente, é sempre sobre a religião mais dominante, neste caso o cristianismo. É claro que não vão usar os mesmos nomes mas as ideias e acontecimentos irão ser muito semelhantes.
Os japoneses costumam fazer isso pois não têm grande apego ao cristianismo. Assim de cabeça, tens 2 Final Fantasy’s (Tactics e X) que o tema da religião é o principal e em ambos são o inimigo.
Para este jogo, podem pegar em restrições de liberdade e afins. Também é sabido que o Neil (argumentista do Intergalatic) é vocal nos temas LGBT, e tudo indica que irá continuar a ser para este jogo. Mas como se diz, é esperar para ver.
Os princípios das religiões são todos equivalentes. Mas só vendo…
Colocasse uma personagem legal o jogo venderia muito. Essas situações em se criar situações com religião seja ela qual for, personagem claramente desagradável, isso tem um cheiro de agitadores, que querem ver o circo pegar fogo pra queimar a imagem de gente normal e tornar o mundo cada vez mais grotesco e secular.
Minha teoria é que o ocidente está sendo demolido aos poucos de propósito. EUA super polarizado, Europa virou um verdadeiro inferno com imigrantes estuprando, assediando, roubando pessoas nas ruas na luz do dia enquanto a mídia e os governos dizem que a população local quem são xenófobos.
E o pessoal mais fanático de PlayStation (um aparelho eletrônico) que é uma religião, vão defender essas idéias como esse jogo ou qualquer outro pois falar que o PlayStation está fazendo algo errado é a verdadeira heresia.
Fico contente que Dragon Age Veilguard esteja flopado até “de graça” na plus, essas idéias desse tempo são normalização do caos e da queda do moral humano, mas também da falta de qualidade, das histórias rasas e da FEIÚRA. Não sei como essa moça não tem a cara masculina como a da Alloy, ou é um homem quase completo como a Abby, ela só é feia mesmo, isso de certa forma já é um avanço kkk
Zidane, vou presumir que és um cara bem apessoado e que na sua família todo mundo é lindo, porque achar que estão normalizando a feiura é gozado! Lol
Mas assim, vi todo o estardalhaço sobre Dragon Age e o estou jogando lá pelo capítulo 8, creio que pelo meio, e não vi nada do que falaram até agora… sim, tem a opção de relacionamentos, mas é totalmente opcional, e até onde vi, só eu posso flertar, se quiser. Sobre o jogo em si, é bem mais ou menos, não é ruim, mas também não é um jogão, tem ótimos efeitos de cabelo, e no geral, é tecnicamente razoável. Sinceramente, é um jogo muito menos woke que jogos com Spiderman 2, sob minha ótica, porque não me obriga a jogar com um personagem pré-concebido e muito menos me obriga a entrar em relações homo ou hetero sexuais. Então, até agora, me parece mais a histeria de alguns que qq outra coisa.
Engraçado que quando a Demi Moore rapou o cabelo para o JI Jane, ninguém a chamou de feia. Devia ser por ter mamas e cu.
Mas aí o problema parece ser mais de quem vê, do que realmente da atriz em si.
O cara pra achar a Tati Gabrielle (atriz que interpreta a Jordan) feia deve ter um péssimo gosto ou simplesmente não gosta de mulher!!! A atriz é lindíssima e até ela careca é gata.
a Tati Gabrielle é como qualquer outra mulher ou pessoa, tem fotos que ela parece linda para uns e feia para outros e vice versa.
Até eu tenho fotos que eu me pareço bonito e outras que eu me pareço um monstro do pântano e isso é o normal
Ai porque botaram a mulher com cabelo raspado e sem maquiagem ai virou “woke”
É uma cacadora de prémios, que anda em ambientes inóspitos. Achas que uma empresa que tem em atenção pormenores como os sacos de arroz esvaziarem até à altura do furo quando levam uma bala, ia meter alguém com cabelos a andar em ambientes inóspitos?
Deve fazer sentido na história a cabeça raspada. No trailer aparece ela de cabelo comprido numa foto e ao passar a máquina em frente ao se percebe algumas cicatrizes na cabeça.
Ela tem contactos com uma agente que lhe arranja contratos. Tornou-se uma caçadora de recompensas e quer este prémio por ser ligado a alguém que tem passado comum com ela.
Acima de tudo é uma excelente atriz, elogiada pelas suas interpretações em diversos papéis, e que esteve extraordinária no filme Uncharted, o que lhe poderá ter levado a ficar com este papel.
Tatti Gabrielle… A feia!
🙃
Esse rapaz anda vendo alguns machos meio femininos. Só pode kkkkkkkkkkkkkkkkkkk
A mim parece que estás no extremo oposto apontar o dedo. Não vejo grandes diferenças entre um e outro
Duas coisas neste assunto são certas…
Neil Druckman é muito adepto da Cultura Woke.
E a palavra dele ultimamente não anda valendo nada.
Só vai dar para ter certeza sobre o conteúdo do jogo, depois que o mesmo for lançado.
Essa conversa vai, conversa vem de hoje, é só para manter um certo controle de danos.
E vamos aos fatos que corroboram com o que eu escrevo aqui.
TLOUS 1 foi um dos jogos mais marcantes e envolventes em termos de narrativa, simplesmente um dos maiores jogos de todos os tempos.
TLOUS 1 Left Behind, foi a primeira direção solo de Druckman na franquia, e ele foi lá dar ênfase para opção sexual de meninas de 13 anos de idade, algo totalmente desnecessário e que aliena totalmente a história do jogo principal.
TLOUS 2 teve uma das narrativas mais abstratas e sem núcleo dos últimos anos, tanto que dividiu e novamente alienou os fãs do primeiro jogo.
TLOUS Série teve um episódio de uma hora, totalmente fora da história principal, mais uma vez para dar ênfase numa relação homoafetiva de um personagem secundário.
Aí ele chega e fala, “Intergaláctic não vai ter nada de Woke”…
Eu devo acreditar nisso?
Não dá neh, o cara tem um histórico.
Creio haver aqui uma confusão sobre o que é a cultura Woke. Não podemos dizer forçosamente que estamos perante algo Woke por ter lésbicas ou gays e não podemos agora chamar Woke sempre que eles aparecem pois são realidades dos nossos dias, e que, pessoalmente aceito e respeito. Olhando para o cinema, apesar de tal poder não ser expresso de forma clara pois a sociedade era outra, temos imensos filmes antigos onde a personagem é lésbica ou gay. E isso recua aos tempos do cinema mudo, pelo que achar que se está a cultivar o wokismo pelo facto de haver lésbicas ou gays não faz sentido.
Onde se vê que há cultura Woke é quando se vê jogos estilo DragonAge. Isso não são lésbicas e Gays… Aquilo é um hino ao wokismo, um impingir da situação como não só existindo, mas como sendo a norma. Sim, cada um é livre de gostar do que quiser, e a sociedade aceita, mas impingir na sociedade a coisa como tão normal ou banal como ir ao supermercado é que é wokismo.
Nos teus exemplos falas de um histórico… Mas espremido ele resume-se a The last of us. E a série de TV não acrescenta pois as personagens já eram gays no jogo. O Drukman dirigiu jogos Jak, Uncharted e Tlou, e só neste último tens personagens desse tipo. E eu ali não vejo mais do que integração de realidades que nos EUA são super banais, não vejo ninguém a ter diálogos a explicar como ser daquela forma é que é normal e que os outros se deveriam penslizar por não aceitar. E se não sabes do que falo, vê o Dragon Age e já percebes.
Ali se há algo woke, não é mais do que o ter essas personagens com essas tendências. Mas isso, como digo, são realidades do mundo que temos de aceitar e respeitar, e não forçosamente cultura Woke.
Deixo só a nota que ela até pode existir. Ao incluir-se essas personagens pode-se ter feito isso para agradar à tendencia. Mas também se pode ter colocado lá essas personagens apenas porque estamos perante um mundo pós apocalíptico, onde as pessoas passaram e passam por muito, e o refúgio numa relação amorosa se mostra uma necessidade premente, independentemente do sexo. E pessoalmente, nesse jogo em particular, eu vejo mais isso do que outra coisa!
TLOUS 2 e a Série, que são os trabalhos com o Druckman como diretor de fato, e são obras que juntas tem o pacote completo.
Mulheres superpoderosas e ultra independentes, homens submissos, fracos e ou de moral dúbia, ênfase em relacionamentos homoafetivos e por fim troca de etnia de personagens.
Tudo o que tinha naquela construção de relação da Ellie com o Joe, que era o foco principal e que carregava o TLOUS, foi sumariamente subvertido.
Depois que o Druckman assumiu integralmente a direção, foi lacração em cima de lacração.
Só em TLOUS 2, tem tantos elementos da agenda Woke, que eu poderia escrever um livro aqui detalhando tudo.
Mas enfim, não é atoa que os jogos orientais estão aí em evidência e nadando de braçada na preferência dos players.
“Na minha opinião”, jogos tem que entreter, divertir e emocionar, seja com gráficos estonteantes, histórias bem contadas, jogabilidade fluida ou trilha sonora marcante.
Agora, a partir do momento que um jogo é feito como ferramenta política, pra dar lição de moral nos outros, através de uma visão totalmente distorcida de mundo…
Sinto que nesses casos o fracasso é eminente.
E olha que eu nem sou, nem nunca fui conservador heim.
Então escreva esse livro sobre TLoU 2 e lacração que vou refutá-lo! Cono todos que tentaram argumentar até hoje e falharam. Tenta aí.
Só não enxerga a agenda Woke em TLOUS 2 quem não quer.
Hoje depois de ter jogado ele por umas 5 vezes, em cada gameplay vejo um detalhe a mais. E olha que eu nem sou muito de perder meu tempo com esse assunto.
Mas infelizmente os epicentros da trama que antes eram o fungo do fim do mundo e uma relação fraternal, viraram uma mera jornada por vingança.
Sério que você só vê uma jornada de vingança em TLOU 2? Acho que você tem que jogar mais umas 10x! Tlou 2 não é só sobre vingança. Vingança é a motivação apenas, mas todo o resto, como empatia, mostrar que numa guerra todos estão errados, o poder corrompendo, lidar com diferenças você simplesmente ignorou? Tlou 2 é muito superior ao primeiro game em roteiro, esse sim uma história clichê, apesar de bem feita. Um homem que perdeu tudo e vê numa menina (da idade da filha quando a perdeu) faz ele largar de ser um turrão sem coração e a voltar a se importar. Tem mais clichê que isso? Se tu jogar TLOU 2 apenas olhando pra vingança, aí sim você pode falar que é inferior ao primeiro, mas não é sobre vingança, é sobre o ser humano! É sobre fanatismo, extremismo, religião, etc etc etc. Eu fico pasmo ao ver que alguns ignoraram completamente a história do jogo simplesmente por se incomodar demais com uma relação entre duas mulheres. Jesus!
Se eu vejo lésbicas em Tlou? Claro que vejo. Elas estão lá!
Agora woke não é lesbianismo ou gays. Woke é uma corrente de doutrinamento que neste jogo, pura e simplesmente não vejo.
Se numa novela tenho gays ou lésbicas é woke? Não, se o doutrinamento não estiver lá, não é. É apenas um retrato de algo que existe.
Se todas as novelas tem lésbicas ou gays é woke? Sim, mesmo sem o doutrinamento, a insistência no tema como normal tem de ser visto como agenda Woke.
Eu aceitos que pessoas só mesmo sexo gostem uma da outra. Eu não sou assim, mas não sou radical ao ponto de não aceitar. Aceito e respeito, tratando essas pessoas com o mesmo respeito que trataria quaisquer outras.
Agora se isso começar a interferir com a minha vida. Se começar a ver que nas escolas se trata esse assunto, se começar a ver um impingir dessa ideologia. Calma lá…
Tlou tem lésbicas e gays. Brokeback mountain também tem. É woke? Não! Aborda o tema! E o tema existe e é real.
Mulheres como personagens principais é woke? Pode ser, mas pode também não ser.
O curioso é que antes de se falar da agenda Woke, nada chorava. Xena a princesa guerreira era lésbica… E a série foi um sucesso e ninguém falava disso. Brokeback mountain tinha gays, e o filme foi elogiado por abordar a situação. E foi um sucesso.
O Charlie Chaplin tem filmes onde há homens a beijar-se e isto nos primórdios do cinema.
Eu não confundo isso com uma agenda Woke.
Tlou tem agenda Woke? Pode ter… Pode não ter.
O mundo desaba no início do primeiro jogo. As pessoas morrem, a sociedade desaba, as pessoas morrem todos os dias, há roubos, há pilhagem, a confiança não é algo fácil de se dar.
Ellie é vítima de uma tentativa de violação por um homem no primeiro jogo. Conhece uma rapariga com quem tem bons momentos de diversão, e a quem dá a confiança. A coisa acaba num beijo entre as duas.
Perante este cenário, estranho Ellie ter mais afinidade com mulheres? Não, não estranho.
Estranho encontrar pessoas isoladas no mundo que vivem sozinhas com outra do mesmo sexo e com iguais tendências? Não, não estranho.
O jogo em parte nenhuma me tenta impingir o aceitar da situação. E isso sim, seria Woke.
O que vejo lá é apenas o resultado de uma sociedade decadente, num mundo sem regras, onde as pessoas estão sozinhas e qualquer ato de amor é aceite.
A Abby ser musculada é Woke? Tão Woke como em Stellar Blade a moça ser toda curvilínea. Em ambos os jogos temos personagens femininas fortes. Mas curiosamente porque Stellar Blade tem mamas e cu… Nem se fala dele. Já a Abbie… É Woke.
Oh pá, não vale a pena discutir mais. Eu abomino a agenda Woke, mas não ao ponto de perder a razão ou ostracizar terceiros.
Mas perante um cenário pós apocalíptico, de desespero da humanidade, onde se pode morrer a qualquer altura, se escrevesse sobre o universo TLOU ignoravas a necessidade de afeto de pessoas isoladas? Eu não vou negar que as coisas estão lá. Não vou negar que isso encaixa no wokismo, agora quer é parece-me que ignorar essa realidade da faceta humana apenas para agradar, seria também algo alvo de crítica.
Mas eu por aqui não insisto muito. Eu não consigo enviar-te a existência das coisas, e não sei os reais motivos pelos quais elas estão lá. Agora que aceito claramente que numa sociedade como aquela há necessidade de afeto e apoio a um nível extremo, e que ela é extremamente própricia a esse tipo de situações, também não posso negar isso.
E após a experiencia de Ellie como líder que a tenta violar, mais percebo a sua atração pelas mulheres.
Então. O detalhe está no que se procurou dar ênfase.
Aliás, no que o Druckman procurou dar ênfase depois que ele virou o chefe de fato.
Num plot em se tem um mundo todo lascado, cheio de fungos sencientes e um governo totalitário.
O cara chega e pensa, “ahhh vamos colocar a origem da imunidade da Ellie, mas sem explicar detalhes e nem porque ela é imune, vou apenas colocar a sexualização de duas meninas de 13 anos”.
Confesso que fiquei meio chocado com aquela DLC, não por ter um relacionamento homoafetivo, porque isso é algo normal, mas sim porque eram duas crianças.
Ai chega no TLOUS 2 é a aquela beleza, duas mulheres franzinas que não precisam de homens para nada, contra um verdadeiro exército. O verdadeiro vilão do jogo, forçosamente é o protagonista do jogo anterior (que não por acaso é homem).
Fora que do lado da Abby, do mesmo jeito que ela é o máximo e os homens a volta dela são fracos, ainda deram um jeito de meter uma criança trans na história.
No fim das contas, os fungos do fim do mundo ficam para 3°, 4°, 5°, 6° plano.
O Druckman chegou num ponto de mudar tanto o rumo da história, que não faz mas nem sentido o jogo se chamar “The Last of Us”.
É sério que tu se incomodou com duas mulheres que “não precisam de homem pra nada”? Sinto em lhe dizer que no mundo real a maioria das mulheres não precisam mais de homem pra nada! Apenas se quiserem reproduzir! Você deve viver incomodado o tempo todo na vida real hein! Lol
E TLOU NUNCA foi sobre a pandemia do Cordyceps, sempre foi sobre o ser humano! Pelo jeito se limitou tanto dentro da sua cabeça que não entendeu de fato que o fungo é uma mera ferramenta narrativa, mostrando como o ser humano se comportaria em situação similar. E tu vê o Joel como um vilão no 2? Não existe isso, man! Kkkkkkkkkkk…
No mais, tudo que você disse se chama “PRECONCEITO”. Nem mais, nem menos. E o engraçado que é exatamente sobre isso que o jogo conversa! Intolerância, preconceito, empatia, religião, egoísmo, vingança, etc etc etc. Não lhe julgo, nós somos cheios de preconceito e isso é NORMAL do ser humano.
O jogo quis tocar nesses pontos e fez melhor… Além de ser uma proeza técnica, ele desnuda uma sociedade neo nazista que está tirando a máscara do rosto, usando em muitos casos, a prerrogativa religiosa, para julgarem os outros. Palmas para o Neil Druckman.
Sociedade Neo Nazista.
😂😂😂😂😂😂😂😂
https://agenciabrasil.ebc.com.br/direitos-humanos/noticia/2024-04/conselho-leva-onu-alerta-sobre-avanco-do-neonazismo-no-brasil Realmente é muito engraçado, ainda mais quando usam o nome de Deus né para matar tudo que é tipo de gente!
Não me incomodei em nada.
E acho que cada um faz da sua vida o que quiser, desde que não agrida a terceiros.
Até ontem agenda Woke era teoria de conspiração, hoje com os casos da Sweet Baby Inc, assumiram o que todo mundo já sabia.
E que TLOUS 2 foi todo escriptado em agenda Woke isso é fato.
Hoje só vejo gente reclamando que tal jogo não vende, e quando leva nota ruim é Review Bomb.
Os caras forçam a barra, colocam merda ideológica em RPGs e jogo com temática pós apocalíptica, depois falam que é implicância, que a comunidade gamer é racista, fascista, misógina e etc…
Eu particularmente quero que se foda, mas não se pode negar o fato que tem Wokismo e tem muito.
Ah claro, todo mundo morrendo por causa de uma doença grave, vai lá para e pensa, “deixa isso pra lá vamos nos matar porque é nossa natureza”.
Não é na minha cabeça que o Joe virou o vilão, no plot da Abby ele é o vilão da história e ponto.
Desde o primeiro game a narrativa GRITANDO que não exitiam heróis e vilões e tu me vem com essa?
No mais, pontue onde está agenda e eu argumentarei ponto a ponto. Fica muito vago o “é fato que tem uma agenda woke”. Quero ver pontuar, pra todos conseguirem argumentar em cima.
No mais, parece que vc gostaria de mais uma história clichê e com “final feliz”, como o primeiro game. Joel e Ellie cavalgando felizes no meio de infectados. Jesus!
Não, até porque aquele final implica em algo aparentemente muito grave.
Ele faz uma escolha, a menina ou a possibilidade de salvar a humanidade.
Agora quanto aos detalhes Woke:
Mulheres superpoderosas cercadas de homens frágeis e submissos, parcialmente ou totalmente dependentes delas, check.
Homens brancos sempre como os vilões, check.
Introdução bem rasa de um trisal, check.
Colocar em perspectiva a sexualidade de crianças, check.
Colocar criança trans no enredo, check.
Homens não são confiáveis, um até é pego traindo a esposa, check.
Na missões finais os homens arregam e as mulheres partem pra cima resolvendo tudo, check.
Ahhh mas a vida é assim, não tem nada de Woke não.
Até porque você sai na rua e logo vê trisais, homens sendo maus com as pessoas e traindo suas mulheres, crianças trans e crianças lésbicas se pegando na rua.
É o verdadeiro normal, 99% das pessoas vivem assim.
Wokismo está na cabeça de quem vê, e quem não concordar é fascista.
Aliás, nem adianta perder tempo descorrendo sobre uma obra que é muito pautada em Wokismo.
Porque já passou.
A conversa aqui é sobre como serão os rumos de Intergaláctic, porque se ele inventar de lacrar de novo, com absoluta certeza vai levar hate.
“A grande maioria” da comunidade gamer, não aguenta mais colocarem esse lixo ideológico de esquerda nos jogos.
Porque nem todo jogo é tecnicamente excelente como TLOUS 2, a maioria é mal feito e só serve pra fazer panfleto.
Isaac é branco?
Vc viu colocar criança trans no enredo, eu vi preconceito e fanatismo religioso. Coisas que existem! Trisal? Ela já não está mais com o japonês, cara! Não tem trisal algum no game. Viu como de acordo com a cabeça de cada um é Woke ou não? A verdade é que o jogo te incomodou muito e realmente foi pra isso que ele foi feito, pra tirar da casinha pessoas preconceituosas! A reflexão no game é profunda e por isso ele papou tudo que é prêmio no seu ano de lançamento. Não tem pra ninguém!
.
O jogo não me incomodou em nada.
E particularmente não é o estilo de jogabilidade que eu mais curto, porém é excelente.
E papou todos os prêmios merecidamente porque é tecnicamente incrível e saiu muito polido com quase zero de bugs.
Aliás nesse quesito deveria até servir de exemplo.
Mas mesmo que me incomodasse, não mudaria o fato de que tem muito Wokismo nele.
Pode dar indireta ou direta de que sou preconceituoso e etc, etc e etc… Pode colocar o rótulo que você quiser, eu não dou a mínima para ad hominem.
E nem criticando o jogo eu estou.
Até porque nada vai mudar o fato, que TLOUS 2 tem muito Wokismo e esse é o ponto.
Você acredita mesmo que a grande maioria da comunidade, inventa de dar hate num jogo assim de graça? Sem absolutamente motivo nenhum?
Não é a grande maioria. Pode esquecer isso! E TLOU 2 “tem ‘wokismo'” dependendo da cabeça da pessoa. Eu não vi lacração alguma e sim uma reflexão profunda da sociedade, que inclusive incomodou muita gente. E foi feito pra isso, pra incomodar. É o sucesso que é devido ao fato de ser polido, de gameplay incomparável e de ter uma história foda! Ninguém ganha prêmio de narrativa por gráficos e jogabilidade.
E eu não acho nada! Tenho certeza que tem hate de PS, hate porque Joel morreu, hate por ter beijo lésbico, por ter trans, etc. E o jogo foi feito exatamente pra isso, pra incomodar uma parcela que acha que não tem precoceitos e tem e pra fazer uma galera passar longe mesmo, pois nem sequer entendeu a história do primeiro, imagina entender o segundo, que é muito mais profundo.
Em tempo, não a toa, até a própria Microsoft considerou TLOU2 um novo marco em termos narrativos e técnico!
https://www.theenemy.com.br/xbox/analise-microsoft-the-last-of-us-2
Desde Uncharted 4, nada na indústria tecnicamente se compara ao que NGD faz.
Mas que TLOUS 2 tem lacração tem, principalmente na visão dos fatos pela perspectiva da Abby.
Lara Croft, sua lacradora! Não depende de homem pra nada! Feia!
Lá está… Wu não vejo Wokismo em Tlou. Vejo uma sociedade decadente, uma sociedade destruída, uma podridão humana em valores que o jogo explora num cenário onde tudo foi destruido, e que faz ressaltar ainda mais os valores humanos.
As pessoas tem de perceber que lesbicas e Gays e Wokismo são coisas diferentes. Mas pelos vistos ainda não perceberam!
Lesbicas e Gays são realidades da sociedade que somente os preconceituosos não aceitam. Wokismo é o movimento que impinge isso (e outras coisas, pois o Wokismo não é só isto) à sociedade como normal, querendo transmitir essa normalidade em tudo o que é local, forçando à aceitação do diferente como normal.
E acho que muitas pessoas não entenderam isso.
Há várias incongruências nos argumentos dele para dizer que é “woke”
Vilões sempre são brancos: Sou cego ou o principal vilão do game é pardo/negro?;
Introdução de um trisal: Isso não existiu! O que existiu foi uma piada direcionada para Ellie, onde ela reprova totalmente;
As mulheres não precisam de homens: Ué?!! Ele deve curtir que mulher precise dele até pra abrir uma lata de sardinha. No mais, o foco da historia são duas mulheres! É óbvio que o foco da coisa se for pra resolver algo grande serão elas! No mais, Abby passou apuro com o Tommy, na parte do Sniper e que ele quase a mata;
Quanto a introdução de um personagem trans, eles existem e sofrem preconceito, assim como o jogo retratou de forma brilhante, ainda mais quando o preconceito vem de fanáticos religiosos. Lev foi prometida para um ancião e não queria ser forçada a isso. Raspou a cabeça e queria ser arqueira. Mas tudo isso ficou de lado para ele! O que incomodou é ser um personagem trans e ser uma criança! Ora, o jogo é 18+! Que adulto vai ficar bolado com isso? Bizarro!
Não ponhas a coisa em ninguém. Estamos a falar os dois e não a mandar indiretas. Para isso fala-se com o Carlos diretamente.
Eu ainda ontem ao pequeno almoço abordei este tema com colegas homens e mulheres que jogaram o jogo. E eles são da mesma opinião que eu. Tlou é um jogo que retrata a podridão da humanidade num cenário pós apocalíptico, onde os valores humanos estão subvertidos e a carência por afeto é uma realidade. Apesar de o jogo abordar todas essas temáticas, nenhum viu ali uma agenda woke.
Agenda woke não é abordar realidades da vida. É o impingir desses conceitos na sociedade. Tlou tem todos esses temas, mas porque retrata uma sociedade decadente. Ellie por exemplo é vítima de uma tentativa de violação por um homem, e conhece amizade e afeto com uma rapariguinha. Naquele universo não admira que seja lésbica. Abby, vemos nos flashbacks do jogo como criança, como semelhante a Ellie. Mas depois aparece como musculada. Ela sofreu e ficou traumatizada com a morte do pai que via como um salvador e um herói para ela e para a humanidade. Isso atormentou-a a vida toda e daí que não admira que, pelo menos no jogo, ela se tenha refugiado em se muscular para ser capaz de ser tão capaz como qualquer homem e se defender e vingar o seu pai (isso está abordado em muitos artigos pela NET, e será uma incongruência da série de TV).
Tlou tem uma história muito rica e complexa. Não pode ser encarado levianamente e com explicações básicas e simples. Acima de tudo há que se perceber que a humanidade está isolada, não há valores, que uma vida vale pouco e que encontrar alguém em quem se confie plenamente não é algo simples. É um mundo decadente, deturpado, sem valores, e isso é explorado ao máximo.
Não fiz indireta alguma. P comentário é uma resposta ao seu e direcionado ao Carlos. Ele não entendeu o jogo!