O uso de FAT32 e limite de escritas na memória da consola são restrições grandes.
Usar FAT32 em 2025 é algo que se podería pensar já não existir. Mas a Switch usa-a. E usa-a de forma exclusiva! Tudo isso por motivos que não se compreendem muito bem.
A FAT 32 tem um problema de apenas suportar ficheiros com 4 GB, o que obriga a que muitos programadores se vejam obrigados a cortar na qualidade das texturas, de forma a manter os ficheiros de texturas dentro das dimensões suportadas.
A consola poderia muito bem lidar com texturas melhores, sendo que o unico impedimento é mesmo a FAT32, uma escolha que é imposta apenas por software, mas que a Nintendo intransigentemente mantém.
A outra questão é que a Nintendo limita o número de vezes que os jogos podem escrever na NAND, de forma a poupar a mesma. Todos sabemos que as memórias NAND tem limites de escrita, mas estamos a falar de biliões de ciclos! No entanto Matthew Cassells, fundador da Alderson Games, confirma que a Nintendo limita o número de escritas que os jogos podem fazer na Switch 2 devido a ter usado NANDs baratas e de menor qualidade, e tentando assim garantir a sua durabilidade.
Está situação para além de limitadora no dinamismo dos jogos mostra um outro componente na consola de baixa qualidade. Isto apesar do alto preço!
Outros pontos são o elevado use de RAM para o sistema operativo e software de Chat (apesar de não de divulgarem os valores), e o elevado nível de encriptação causado pelo DRM (não se esperava outra coisa da Nintendo).
A Nintendo o que tem de bom, ao mesmo tempo tem de ruim. Fdx, que empresa mesquinha.
O que me pega na Nintendo é que eles poderiam tranquilamente engolir alguns custos. Diferente das concorrentes, ela tem margem bem elevada.
Mas é aquela história, se tem quem pague.