Super computadores Europeus que estudavam o COVID 19 foram hackados para minerar criptomoeda.

Foram hackados super-computadores na Alemanha, Reino Unido e Suiça.

Super computadores Europeus que tinham que foram priorizados para trabalhos de investigação sobre o Corona Virus foram hackados. O ataque envolveu super computadores  do Reino Unido, Alemanha e Suiça, para mineração de criptomoeda.

A universidade de Edimburgo, que aloja o supercomputador Archer foi a primeira a reportar que tinha achado spyware de mineração de criptomoeda no seu computador, inserindo explorando uma falha de segurança nos nodos de login. O computador foi desligado para uma análise completa.
A máquina foi reposta com um reset ao sistema SSH de passwords para evitar outros ataques, tendo sido posteriormente detectados que um ouro supercomputador, situado em Baden-Wurttemberg, na Alemanha, tinha sido violado usando uma invasão em tudo similar.
Entretanto cinco outros  super computadores foram desligados, incluindo o que se encontrava na universidade de Tübingen University, o do centro de computação de Estugarda, na Universidade de Estugarda, o super computador Hawk, o super computador da Universidade de Ulm, e os clusters do instituto de tecnologia.
Houve ainda um super computador afectado em Espanha, nomeadamente em Barcelona, e um outro no centro de computação de Lebniz, e um outro na universidade Ludwig-Maximilians, em Munique.
Quase todos foram invadidos com variantes do mesmo ataque, usando credenciais SSH comprometidas.


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