Killzone 2 era uma obra prima. Mas a falta de análises à capacidade técnica dos jogos em 2009 impediu que tal fosse reconhecido.

A Eurogamer é um dos websites que melhor analisa as capacidades técnicas dos videojogos. Recentemente analisou Killzone 2, reconhecendo-lhe capacidades fantásticas, especialmente dado o hardware em que corria. Infelizmente, em 2009, este tipo de análises não era comum, e como tal o reconhecimento das qualidades técnicas de Killzone 2 não foi feito na devida altura.

É com título de “Killzone 2, 10 anos depois –  Uma demonstração da PS3 que ainda é estonteante actualmente”, a Digital Foundry, a secção técnica da Eurogamer, analisou o jogo de 2009 da Playstation 3. E o que ali é visto é certamente de deixar muitos de boca aberta, ao vermos que o jogo possuía características que mesmo os jogos actuais tem relutância em usar.

Segundo a DF, “Mesmo hoje, Killzone fica com a cabeça e os ombros acima da maior parte dos jogos PlayStation 3 em termos de ambição e visão artística“, sendo que ainda hoje “é visualmente estonteante“.

O jogo usa uma série de técnicas bastante inovadoras para a altura, para conseguir um resultado muito acima do que seria esperado: “As luzes dinâmicas com sombras dinâmicas como a dos disparos são algo ainda relativamente incomum nos jogos modernos, pelo que ver isto num jogo de 2009 é uma verdadeira delícia“.

O artigo é bastante extenso, mas vale a pena ler para quem dominar o Inglês (ver aqui). Para quem perceber a lingua, mas não quiser estar a ler, o video resumo mostra bem os pontos em que o jogo se revela inovador e digno de registo.



Curiosamente, mesmo Killzone:Shadow Fall na PS4, por uma orientação artística diferente, não mostra todas estas competências técnicas, o que se revela um ponto extra para o jogo de 2009.



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