Como vimos o “crescimento” da Xbox até hoje.

A história da Xbox é feita de retrocessos… que levaram à situação atual.

Estávamos em 2001, e a Microsoft decide entrar no negócio das consolas. As receitas anunciadas pelas empresas que estavam nesse negócio não o deixavam passar ao lado e a Microsoft resolve entrar para conseguir uma fatia.

A aposta foi boa. Uma consola na altura era baseada em hardware dedicado e caro de produzir, pelo que a Microsoft entra no negócio com uma consola basicamente formada por um processador Celeron e uma Geforce. Uma máquina que lhes saia bem mais barata de produzir, que se apoiava em um OS que a Microsoft já tinha, e para a qual era fácil de desenvolver. Em cima de tudo isso… era poderosa!

Era uma formula de sucesso!

Infelizmente as coisas não correram bem! Possuir uma consola não se pode limitar a colocar um produto no mercado e esperar que ele venda. Há toda uma gestão do produto por trás para o qual a Microsoft era inapta, e que se refletiu no negócio. As receitas aumentavam, mas as despesas também, sendo que tal não se refletia nas vendas. devido ao facto que a Xbox entrou tarde no mercado e fez frente a uma das consolas melhor sucedidas de sempre, a PS2.



Tal levou a que o investimento acabasse por superar o retorno, e isso pode ser visto no gráfico que se segue onde podemos ver quem em 2003 e 2004 a consola se encontrava a dar prejuizos (dados Microsoft, na altura em que estes ainda eram revelados ao público).

A situação levou a que a Microsoft quisesse inverter a situação, lançando a Xbox 360 mais cedo que a Playstation 3, de forma a conquistar mercado. Beneficiou ainda do facto que a Playstation 3 foi a consola da Sony pior sucedida de sempre!

Infelizmente a coisa não correu bem… o investimento em jogos e o facto de a consola ter sido amaldiçoada com o “Red Ring of Death”, que levou à troca e reparação de milhões de consolas atiraram mais uma vez as receitas da empresa para o negativo. Em 2012, altura em que foi lançada a Xbox One, a empresa, desde 2003 até 2012, acumulou quase 3 biliões em prejuízo.

No entanto algo se salvava daqui. A Xbox 360, apesar de ter ficado em ultimo na geração, partilhou o mercado com a Sony numa proporção de 49/51%. Basicamente a Xbox tinha raízes para arrancar, e poderia vir a ter uma nova geração onde finalmente se destacava!

E eis que a Xbox One é lançada!



A situação foi desastrosa! Na ânsia de conquistar mercado, a Microsoft destrói toda a expectativa que havia para a sua consola com a introdução de um Kinect Obrigatório que a tornava 100 euros mais cara que a concorrente. A consola era ainda menos capaz que a da Sony, e a Microsoft parecia apostar mais em TV do que em videojogos. Piorava a coisa o facto que a consola era prevista para ter um DRM sempre online e impedir a compra e venda livre de usados.

A era Xbox One foi desastrosa, e o que vimos foi uma Microsoft que não sabia como conseguir rentabilizar a sua consola e os custos de produção dos seus jogos.

As baixas vendas da consola, levou a um menor suporte e até fecho de estúdios. O que se tornou uma pescadinha de rabo na boca, que por sua vez levou a menos vendas. A Microsoft precisava de algo que permitisse rentabilizar os seus jogos, pelo que… os levou ao PC.

A passagem não foi imediata. O levar os jogos para o PC sempre foi vista como uma medida que poderia causar danos à consola, pelo que, inicialmente, apenas alguns jogos mais caros passaram. Mas a situação chegou a um ponto em que, não melhorando, eles acabaram mesmo todos por ir para o PC… e no dia um!

A situação da Xbox não era boa… e Phil Spencer reconheceu mesmo que em 2017 teve uma reunião com Satya Nadella onde foi discutida a possibilidade de acabar com a Xbox.



A situação não aconteceu, e Nadella veio a público dizer que a Microsoft ia entrar “All in” no negócio! Basicamente foi delineada uma nova estratégia, e a empresa decidiu investir fortemente no sentido de conseguir dominar o mercado!

A nova estratégia era baseada num conceito: Levar os jogos a todos os jogadores, estivessem eles onde estivessem. Mas isto sem prejudicar a Xbox! E a aposta passava pelo Gamepass, um serviço de subscrição subsidiado, com o potencial de se tornar num netflix de jogos, e que poderia arrebatar o mercado. E com o streaming era mesmo possível colocar-se os jogos em sistemas que de outra forma nunca os poderiam executar.

Um plano arrebatador, que planeava expandir o universo consola e conquistar o mercado.

A Microsoft entra assim em força com uma nova geração baseada nas Xbox series, onde aposta mesmo numa consola mais económica, de forma a ir buscar o maior mercado possível.

Mas mais uma vez a coisa não corre como desejado. A Xbox vende mal, abaixo da Xbox One, e apresentando quebras de vendas logo no terceiro ano. A piorar, os serviços de subscrição estagnam nos 25 milhões de utilizadores na consola, e 10 milhões no PC. Dizem os analistas que se chegou a um ponto onde o numero de utilizadores que vão saindo se equivalem aos que vão entrando e o crescimento ocorre a um ritmo demasiadamente lento.



Estas são péssimas notícias para a Microsoft, que acabava de investir 70 biliões numa Activision, com o intuito de trazer mais jogos exclusivos para a sua consola. A empresa fica assim refém de uma quantidade enorme de estúdios que não consegue rentabilizar devidamente apenas com uma Xbox em queda e o mercado PC.

Eis então que os responsáveis da Xbox começam a mostrar uma abertura nova e necessária para salvar a marca. Colocar os jogos nas consolas concorrentes!

Eventualmente, numa fase inicial, mantendo alguma exclusividade temporária (apesar que no futuro, tal como no PC poderão vir a aparecer dia um), a Microsoft pondera colocar jogos mais antigos nas consolas concorrentes, nomeadamente a Switch e a Playstation 5. Tal permitirá obter receitas extra necessárias à subsistência dos seus estúdios, ao mesmo tempo que mantêm o Gamepass como exclusivo seu de forma a criar alguns atrativos no seu produto.



A grande questão é que a Microsoft não pode manter consolas que custam largos biliões a desenvolver, e que depois não vendem. Pelo que, ao que tudo aponta, o investimento vai passar a ser em consolas acessíveis que funcionam via streaming, e que permitirão aos fans da marca manterem-se ligados à mesma. A aposta numa consola concorrente à da Sony nunca lhes correu bem em 13 anos, pelo que não parece justificar continuar. Uma consola só justifica ser subsidiada para ser potente e simultaneamente acessível, se vender muito e fizer vender os restantes produtos. E isso não acontecendo com a Xbox, ela torna-se uma fonte de prejuízo.

Basicamente, tudo aponta num sentido de mudança da Microsoft. Uma derrota já reconhecida por Phil Spencer no que toca à guerra das consolas, que se traduz numa mudança bastante relevante de direção. A Microsoft vai agora vender os seus produtos, seja sob a forma de subscrições nas suas consolas de streaming, ou de jogos nas consolas concorrentes. Basicamente poderá tornar-se numa Third Party!

Conclusões

Apesar de a Microsoft estar longe de estar arredada do negócio dos videojogos, ela vai mudar muito de direção. E isto tudo à custa de erros que fomos vendo acontecer e que criticamos aqui.

A Xbox 360 foi uma excelente consola. E a parte de ter sido amaldiçoada com o RROD só pode ser assumido como responsabilidade da Microsoft. Era obrigação da empresa assumir um controlo de qualidade superior, e se não o fez, a culpa é sua. Mas mesmo assim, a geração não correu mal e pode ser considerada um sucesso.



O que matou tudo foi a arrogância demonstrada pela Microsoft com a Xbox one. O apresentar uma consola de jogos e de uma apresentação de 1h apenas dedicar 20 minutos aos jogos foi um tiro no pé de todo o tamanho. Foi igualmente a imposição do DRM e o não desistir de impingir o Kinect como standard, subindo o custo da consola.

Honras seja feitas aqui ao Phil Spencer, que teve a capacidade de perceber isso, passando a vender a consola sem o Kinect. Uma das poucas coisas realmente boas que ele soube fazer ao longo de todos estes anos à frente da XBox.

O resto foi uma sucessão de erros. As quebras de vendas deveriam ter sido abordadas como a Sony abordou a geração anterior… Com investimento e grandes jogos, e não com cortes no investimento e nos jogos!

A Microsoft não soube contrariar as tendencias e, pelo contrário, criou as condições para que as coisas se degradassem ainda mais.

O Gamepass foi uma ideia excelente, mas quando o mesmo passou a incluir jogos no dia um, percebeu-se que estava ali um produto tentador, mas que poderia por em causa o mercado. E consequentemente, as pessoas com mais visão, rejeitaram-no, não querendo que o mercado consolas se tornasse num mercado como o dos Smartphones.



Mas outra realidade é que um mercado desses requer manter os consumidores presos. E a Microsoft tem aí um sério problema, pois jogar não é como ver filmes ou ouvir musicas. Requer tempo…e bastante! E isso é algo que nem sempre existe, pelo que garantir que um cliente mantem a subscrição sempre ativa… é um grande problema!

A sucessão de erros foi enorme… e sempre chamamos a atenção para eles aqui. Era claro que o caminho traçado pela Microsoft estava a desagradar ao grosso do mercado. Tanto que sempre dissemos que na atual geração a Microsoft não podia ficar pelas promessas, e teria de mostrar. Basicamente falar menos…e  fazer mais!

Passados três anos, a Microsoft não mostrou nada… Tudo continua no paleio e na promessa, mas resultados… esses não existem ainda. E o mercado reagiu deixando a consola de lado, e fazendo as vendas caírem.

Será que podemos considerar que isto que se poderá passar surge como surpresa? Não… só se vivermos em outro planeta! Porque aqui na terra, isto era mais do que esperado! A Microsoft, decepcionou tremendamente! E viu a pequena, mas competente Sony a fazer-lhes frente, e a batê-los.

Mas lá está… entre paleio ou ações, o mercado prefere as ultimas. E nestes anos todos o que se viu é que a Sony entrega… a Microsoft… promete!



 

 

 



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Hennan
Hennan
29 de Janeiro de 2024 12:08

Faltou só um acréscimo. Ressaltar a péssima gestão dos estúdios. De nada adianta gastar bilhões em aquisição, se nada entrega ou quando o faz é de baixa qualidade.

Hennan
Hennan
Responder a  Mário Armão Ferreira
29 de Janeiro de 2024 12:50

Sempre achei engraçado as pessoas a reclamar dos grandes monopólios, ao mesmo tempo que defendiam a consolidação do mercado de games. Agora é tarde.

Juca
Juca
Responder a  Hennan
29 de Janeiro de 2024 13:37

O problema é que esses “monopólios” já existem e estamos acostumados com eles. Uma empresa ameaçar todo um Estado e depois disso ainda aprovarem a transação, mostra que estamos realmente perdidos.
Aí depois empurram a ideia de que é preciso concorrência, que o mercado se regula e etc… A Coca-cola é dona de quase todos os sucos e refrigerantes, a Nestlé de todos os laticínios, praticamente, a Unilever de todos os produtos de higiene e limpeza… Cara, é tudo uma falácia, nada nos protege com um bando de políticos a defenderem apenas o próprio umbigo e de quem lhes financia a campanha… Aí, ainda temos que escutar essas baboseiras de autoregulação de mercado e concorrência… Isso praticamente não existe, e quando existe, deixam o grande comprar os outros pra se consolidar ainda mais.

Last edited 2 meses atrás by Juca
Sparrow81
Sparrow81
Responder a  Mário Armão Ferreira
29 de Janeiro de 2024 13:09

Agora já era!!! Mais uma empresa na mão da mega incompetente MS. Vamos ver a Activision virar em nada!

Last edited 2 meses atrás by Sparrow81
Deto
Deto
Responder a  Sparrow81
29 de Janeiro de 2024 15:05

Eu tô só naquele GIF lá do cara comendo pipoca vendo o circo pegar fogo.

Na activision e bethesda não tem nada do meu interesse, era Diablo e Fallout, que já foram destruídos antes mesmo da MS comprar.

Também até agora não vi nenhum sujeito falando que “*vai trocar” de console por causa das compras, ou preocupado que a franquia favorita dele vai ser destruída

*só vi isso sendo dito por astroturfing em artigos de opinião ou similares.

Saber Sword
Saber Sword
Responder a  Mário Armão Ferreira
29 de Janeiro de 2024 13:38

Dissolução da compra nesta altura, é mais fácil o inferno virar gelo. O FTC pode até tentar, vai dar soco em ponta de faca.

No máximo arrumam uma multa para a empresa e olha lá. Mesmo assim é difícil, pois ela como qualquer outra tem autonomia para o processo demissional.

Saber Sword
Saber Sword
Responder a  Mário Armão Ferreira
29 de Janeiro de 2024 14:23

Os produtos e serviços da Microsoft muitas as vezes tem integração entre eles.

Que nem o Windows que se integra com o Onecloud e agora por sua vez com o Copilot.
E o Visual Studio que se integra com o AzureDevOps, que se integra com o TFS e que por sua vez se integra com o GIT. Só dois exemplos.

Funcionalidades amarradas.

Essa tentativa de dividir a Microsoft vem de antes dos anos 2000.

Nunca chegaram nem perto de obter sucesso.

E qual seria o forte argumento para ?

O Facebook comprou outras redes sociais. Então tudo foi dentro da mesma linha de negócios.
A Microsoft tem várias linhas de negócios.

Last edited 2 meses atrás by Saber Sword
Saber Sword
Saber Sword
Responder a  Mário Armão Ferreira
29 de Janeiro de 2024 15:37

Foi indeferida a ordem de divisão da empresa.

Leia a parte do acordo.

“The Department of Justice announced on September 6, 2001 that it was no longer seeking to break up Microsoft and would instead seek a lesser antitrust penalty. Microsoft decided to draft a settlement proposal allowing PC manufacturers to adopt non-Microsoft software.[3] ”

Isso inclusive cria uma blindagem muito boa, caso apareça de novo um recurso impetrado com igual intenção, contra a empresa, já que ela obteve decisão favoravel ao seu mantimento antes.

Como diz o “Rip” do seriado Yellowstone,

“O quase não é importante Mário, porque o quase não existiu.”

Last edited 2 meses atrás by Saber Sword
Deto
Deto
Responder a  Saber Sword
29 de Janeiro de 2024 16:24

que integração cara?

tudo que vc falou ai “integrado” roda em navegador web, android, ios e até linux.

Dá para fácil dividir a MS, cada ramo ficaria assim, um:

uma empresa de Office
uma é Windows
outra Azure
e mais uma para o Xbox com todas as compras.

daria tranquilamente para dividir a MS assim.

Last edited 2 meses atrás by Deto
Saber Sword
Saber Sword
Responder a  Deto
29 de Janeiro de 2024 16:55

Claro que se pode fazer tudo no Linux o que se faz aqui.

Mas o diferencial do produto da Microsoft,é toda essa integração e ambiente automatizado existente,da concepção no Visual Studio as metodologias ágeis e de teste, até o deploy.

Especialmente no seu conjunto de ferramentas de desenvolvimento. E cloud corporativo.

Experimente trabalhar com .net no ambiente da Microsoft vs no Linux. E você verá como é essa organização.

A divisão só é trivial na sua percepção. Não vejo nada fácil aqui mantendo o modelo.

E eu não vejo o porquê disso precisar de acontecer.

Last edited 2 meses atrás by Saber Sword
Deto
Deto
Responder a  Saber Sword
29 de Janeiro de 2024 22:23

O que vc escreveu vai totalmente na contra mao do que a MS faz.

Deto
Deto
Responder a  Mário Armão Ferreira
29 de Janeiro de 2024 16:21

Provável que uma parte relevante da elite politica do EUA imagina que toda essa concentração acabe estagnando a inovação, que é bem possível em monopólios.

Como agora tem a China ai, o EUA não pode se dar ao luxo de estagnar a sua inovação pq “deixou o mercado livre para monopolios”

A historia do EUA mostra como sempre que se formava monopolios ou grandes concentrações em uma empresa só, o governo entrou no jogo e desmembrou tudo.

Tá na hora de desmembrar as BIG Tech, MS, Meta, Amazon, Google, etc.

Deto
Deto
29 de Janeiro de 2024 15:11

Não reconheço nenhum mérito na MS com o xbox, quando acertaram, uma única vez, foi apenas na sorte

Quatro gerações de consoles, somente uma de sucesso? isso é sorte, não é competência

Se não fossem os quase 100 bilhões que a MS botou no xbox, a marca de consoles teria sido fechada.

O Plano com as aquisições era sim monopolizar o mercado, acabou que com a regulação e a flopada violenta do xbox, nesse meio tempo, viram que não dá mais.

Pelo lado bom é o Phill falastrão Spencer estar quieto… nada mais de bla bla bla para aparecer.

Agora falta “aposentarem” o Aaron Greebergue, que na minha opinião é quem coordena os caixistas “evangelizados” e quem planta fake news sobre playstation.

PAULO KAUFMANN
PAULO KAUFMANN
29 de Janeiro de 2024 15:15

Esse texto está cheio de erros! A Microsoft não lançou seus jogos no PC devido as baixas vendas! Isso foi simplesmente o começo da extratégia dela de decentralizar a plataforma! E dizer que o Xbox vai lançar seus jogos no Play é completamente absurdo como eu já disse aqui várias vezes!

PAULO KAUFMANN
PAULO KAUFMANN
Responder a  Mário Armão Ferreira
29 de Janeiro de 2024 16:13

Houve uma crise financeira no Xbox nessa época! Eu de forma alguma nego isso! Mas isso não tem nada haver com os jogos no PC! É só olhar a Sony, mesmo com seus jogos vendendo horrores os colocou no PC! Mesmo que seja depois de um tempo ela colocou!

Juca
Juca
Responder a  PAULO KAUFMANN
29 de Janeiro de 2024 16:30

As pessoas podem fazer as mesmas coisas por motivos diferentes, Paulo. Mas estás a ver a crise na Xbox e a ida ao PC como coincidência, a Sony, por outro lado, já fez movimentos similares em momentos que não se sabia de crises, mas está no direito da tua ótica, só acho que seu pondo de vista leva um pouco os porta vozes da empresa de modo seletivo, desconsiderando quando as falas são más. O all-in é o tudo ou nada, o Phil disse que queriam fechar o Xbox então, e nada disso parece servir de argumento pras novas tentativas da Xbox tentar se reinventar…

Last edited 2 meses atrás by Juca
PAULO KAUFMANN
PAULO KAUFMANN
Responder a  Mário Armão Ferreira
29 de Janeiro de 2024 18:45

O Xbox One vendeu em torno de quase 60 milhões de consoles! Não dá pra dizer que foi um enorme sucesso nesse aspecto mas dizer que vendeu muito mal muito menos! Eu diria que teve uma performace mediana!

Sparrow81
Sparrow81
Responder a  Mário Armão Ferreira
29 de Janeiro de 2024 20:13

Ele também esquece que o Xbox one pra vender esses 50 milhões, no máximo, foi porque esteve com corte de preço por mais da metade da geração. Enquanto o PS4 era vendido a preço cheio, o One era vendido sempre 20 a 30% mais em conta do que seu preço sugerido. Sei muito bem disso porque comercializava ambos e em 2018 abandonei total a revenda de Xbox One, pois mesmo com cortes no preço, nãotinha saída. Meus últimos 3 Xbox One vendidos eu dei graças a Deus quando saíram e ainda levei prejuízo!!!

Last edited 2 meses atrás by Sparrow81
Juca
Juca
29 de Janeiro de 2024 20:10

[OFF] Embracer acaba de matar um Deus Ex com dois anos de desenvolvimento e demitir quase 100 que estavam no projeto. Pessoal compra só pra matar, impressionante.

Edson Nill
Edson Nill
Responder a  Juca
30 de Janeiro de 2024 10:03

Já começo a achar que essa Embracer é uma espécie de empresa laranja que está propositalmente destruindo equipes para as mesmas serem adquiridas em algum momento por preço baixo. A questão é: Quem poderia estar por trás disso?

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